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Minha tia era a segunda esposa de Paulo, esses 'anjos' são netos do primeiro casamento |
Hoje é um dia de comemoração, em parte, para meus familiares. A Delegacia de Homicídios (DH) do Rio, com seu delegado titular, Felipe Ettore (obrigada pela eficiência!), apresentou hoje o rapaz que deu um tiro covarde pelas costas, na cabeça, no marido de minha tia de 81 anos no último dia 10 de maio. Com a prisão do assassino os nomes dos mandantes apareceram rapidamente na investigação: seus próprios netos.
Paulo tinha duas filhas e cinco netos, do primeiro casamento. Os acusados de mandarem matar meu tio eram irmãos e depois de muita confusão que já tinham provocado trabalhando lá no Cemitério com o avó (trambiques, roubos, extorsão e muita confusão) eles foram demitidos por conta da falsificação da certidão de óbito do traficante da Rocinha, o Nem.
Depois de uma longa investigação, o delegado Ettore e sua equipe conseguiram apurar que Marcus Vinícius (28) e Paulo Palmieri (29) Rodrigues dos Santos, pagaram Bruno Sá Simão Saviti (20) e Leonardo Correa dos Anjos (23) 5 mil reais para matar o avó, em 'prestações'. Esses detalhes foram descobertos após a prisão de Leonardo, que afirmou que quem disparou os tiros foi Bruno, que apareceu morto duas semanas depois (ainda sob investigação).
Paulo tinha duas filhas e cinco netos, do primeiro casamento. Os acusados de mandarem matar meu tio eram irmãos e depois de muita confusão que já tinham provocado trabalhando lá no Cemitério com o avó (trambiques, roubos, extorsão e muita confusão) eles foram demitidos por conta da falsificação da certidão de óbito do traficante da Rocinha, o Nem.
Depois de uma longa investigação, o delegado Ettore e sua equipe conseguiram apurar que Marcus Vinícius (28) e Paulo Palmieri (29) Rodrigues dos Santos, pagaram Bruno Sá Simão Saviti (20) e Leonardo Correa dos Anjos (23) 5 mil reais para matar o avó, em 'prestações'. Esses detalhes foram descobertos após a prisão de Leonardo, que afirmou que quem disparou os tiros foi Bruno, que apareceu morto duas semanas depois (ainda sob investigação).