Poxa quanto tempo! Desde o ano passado (hehehe). Gente mais um ano iniciar e lá 'vamo' nós seguir mais um caminho. Novos encontros, novos caminhos, novas pessoas, enfim, novo horizonte. Será?
Caramba...penso em tanta coisa. Mas me abstenho em ficar quieta. E sigo a vida assim.
Ando cansada e meio sem inspiração para escrever. Minha vida está um tanto de ponta-cabeça. Os problemas lá na universidade sobre abertura ou não da turma continua, e com isso fico meio deprê, triste mesmo. Além disso existem outras coisas que vão me incomodando. Mesmo tendo passado o Natal e o Reveillon sozinha (por opção), não consegui realmente pensar e analisar o que eu queria, mas sei que logo encontrei a luz no fim do túnel, afinal, ela existe!
Caramba...penso em tanta coisa. Mas me abstenho em ficar quieta. E sigo a vida assim.
Ando cansada e meio sem inspiração para escrever. Minha vida está um tanto de ponta-cabeça. Os problemas lá na universidade sobre abertura ou não da turma continua, e com isso fico meio deprê, triste mesmo. Além disso existem outras coisas que vão me incomodando. Mesmo tendo passado o Natal e o Reveillon sozinha (por opção), não consegui realmente pensar e analisar o que eu queria, mas sei que logo encontrei a luz no fim do túnel, afinal, ela existe!
É por isso que colocarei um texto que recebi por e-mail da minha linda amiga Sandra Bernardelli, ele explica um pouco sobre algumas coisas que estou passando agora.
Autoria: Rosana Braga
Você fica chocado com a exclamativa "cada um com seus problemas?!". Parece-lhe muito grosseira? Pois a mim, pode apostar que sim. Entretanto, em certas ocasiões, quando não conseguimos tomar posse de nossas próprias vidas para sermos felizes, talvez esta seja a assertiva mais apropriada. Quantas vezes nos pegamos tomados por sentimentos com os quais não sabemos lidar e, ao invés de tentarmos descobrir, ou melhor, aprender, simplesmente responsabilizamos o outro? Claro... Assim é bem mais fácil!
Acreditar que o outro é o culpado por estarmos inseguros, ciumentos e morrendo de medo de perdê-lo é infinitamente mais cômodo e até aparentemente justificável. Só que enquanto não tivermos coragem de mergulhar em cada um de nossos buracos internos e emocionais, não conseguiremos preenchê-los com o único material adequado que existe: nossas próprias respostas Como fazer isso?
Respirando fundo e se enchendo de presença de espírito. Apostando que começar é preciso. Dar o primeiro passo é fundamental para se chegar em qualquer lugar. Neste caso, o primeiro passo é se posicionar. Posicione-se! O que você quer da vida, do amor, desta relação mal-resolvida, deste namoro em crise, deste casamento em apuros? O que você realmente quer? Não estou falando desta vontade de sair correndo e fugir do caos. Não estou falando de fingir que está tudo bem. Não estou falando deste desejo incontrolável de vestir a fantasia de vítima, chorar e acusar o outro por tudo o que ele vem fazendo.
Talvez ele não tenha ligado, talvez ele não tenha lhe dado atenção. Talvez ele não tenha correspondido às suas investidas, ao seu carinho, à sua dedicação. Talvez ele não saiba fazer isso. Talvez ele nem tenha notado. Talvez ele não queira. Talvez, talvez, talvez... O "talvez" nos remete a uma certa tortura mental impressionante, desgastante e dolorosa. Uma tortura que nos deprime e vai comendo toda a nossa autoconfiança e auto-imagem. Porém, só existe uma maneira de acabar com o "talvez": posicionando-se! Não somente para si mesmo, embora esta seja a primeira atitude a ser tomada. Mas também para o outro. Esclareça-se.
Fale sobre o que deseja, reconheça seus limites, seus medos e inseguranças. Tem gente que não fala porque sabe que vai chorar, que vai engasgar, que vai ficar confuso e as palavras vão sumir momentaneamente... Bobagem! Fale assim mesmo! É difícil pra todo mundo. Não fomos treinados para falar sobre sentimentos. Nem tampouco para ouvi-los. Ficamos constrangidos.
Queremos fazer o outro parar de chorar de qualquer maneira, simplesmente porque não sabemos o que fazer com alguém que chora diante de nós... Não precisamos fazer nada! Apenas ouvir, acolher, em silêncio... Não precisamos nem parar de falar quando o choro embarga a voz. Falemos chorando, mas falemos Mude as atitudes.
Mude as escolhas. Mude a postura! Enfim, resolva seus problemas e pare de adiá-los por conta do outro. Pare de justificar sua indignação e sua insatisfação através das atitudes do outro. Não está bom? Vá embora! Não quer ir? Então, querido, arregace as mangas, lance mão da sua força, do seu amor e da sua vontade de fazer dar certo e comece tudo outra vez. Afinal de contas, a vida é isso... Sempre é um constante recomeço. Especialmente quando o que pode renascer é o amor!
Rosana Braga - É escritora, jornalista e consultora em relacionamentos.
Você fica chocado com a exclamativa "cada um com seus problemas?!". Parece-lhe muito grosseira? Pois a mim, pode apostar que sim. Entretanto, em certas ocasiões, quando não conseguimos tomar posse de nossas próprias vidas para sermos felizes, talvez esta seja a assertiva mais apropriada. Quantas vezes nos pegamos tomados por sentimentos com os quais não sabemos lidar e, ao invés de tentarmos descobrir, ou melhor, aprender, simplesmente responsabilizamos o outro? Claro... Assim é bem mais fácil!
Acreditar que o outro é o culpado por estarmos inseguros, ciumentos e morrendo de medo de perdê-lo é infinitamente mais cômodo e até aparentemente justificável. Só que enquanto não tivermos coragem de mergulhar em cada um de nossos buracos internos e emocionais, não conseguiremos preenchê-los com o único material adequado que existe: nossas próprias respostas Como fazer isso?
Respirando fundo e se enchendo de presença de espírito. Apostando que começar é preciso. Dar o primeiro passo é fundamental para se chegar em qualquer lugar. Neste caso, o primeiro passo é se posicionar. Posicione-se! O que você quer da vida, do amor, desta relação mal-resolvida, deste namoro em crise, deste casamento em apuros? O que você realmente quer? Não estou falando desta vontade de sair correndo e fugir do caos. Não estou falando de fingir que está tudo bem. Não estou falando deste desejo incontrolável de vestir a fantasia de vítima, chorar e acusar o outro por tudo o que ele vem fazendo.
Talvez ele não tenha ligado, talvez ele não tenha lhe dado atenção. Talvez ele não tenha correspondido às suas investidas, ao seu carinho, à sua dedicação. Talvez ele não saiba fazer isso. Talvez ele nem tenha notado. Talvez ele não queira. Talvez, talvez, talvez... O "talvez" nos remete a uma certa tortura mental impressionante, desgastante e dolorosa. Uma tortura que nos deprime e vai comendo toda a nossa autoconfiança e auto-imagem. Porém, só existe uma maneira de acabar com o "talvez": posicionando-se! Não somente para si mesmo, embora esta seja a primeira atitude a ser tomada. Mas também para o outro. Esclareça-se.
Fale sobre o que deseja, reconheça seus limites, seus medos e inseguranças. Tem gente que não fala porque sabe que vai chorar, que vai engasgar, que vai ficar confuso e as palavras vão sumir momentaneamente... Bobagem! Fale assim mesmo! É difícil pra todo mundo. Não fomos treinados para falar sobre sentimentos. Nem tampouco para ouvi-los. Ficamos constrangidos.
Queremos fazer o outro parar de chorar de qualquer maneira, simplesmente porque não sabemos o que fazer com alguém que chora diante de nós... Não precisamos fazer nada! Apenas ouvir, acolher, em silêncio... Não precisamos nem parar de falar quando o choro embarga a voz. Falemos chorando, mas falemos Mude as atitudes.
Mude as escolhas. Mude a postura! Enfim, resolva seus problemas e pare de adiá-los por conta do outro. Pare de justificar sua indignação e sua insatisfação através das atitudes do outro. Não está bom? Vá embora! Não quer ir? Então, querido, arregace as mangas, lance mão da sua força, do seu amor e da sua vontade de fazer dar certo e comece tudo outra vez. Afinal de contas, a vida é isso... Sempre é um constante recomeço. Especialmente quando o que pode renascer é o amor!
Rosana Braga - É escritora, jornalista e consultora em relacionamentos.
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