Lendo o blog do meu amigo, Antenor Thomé, o Mural do Antena, essa última noite, me deparei com a vídeo-reportagem com a Ana Paula Padrão e coisas que ela falou durante o papo com meu amigo Anteninha me levou a refletir.
Um dos assuntos que mais mexeu comigo, até porque eu concordo com ela, é o fato do excesso da informação atual atrapalhar o receptor a entender ou confiar nas mídias atuais. Hoje com proliferação excessiva de blogs e sites especializados crescendo a cada dia, o público que está recebendo a informação acaba ficando na dúvida se o que lê ou ouve é real ou não.
Mas até que ponto isso pode vir atrapalhar o jornalismo no futuro? Já ouvi várias vezes essa questão. E concordo com o que ouvi de uma professora minha no período passado, que o jornalismo, seja ele impresso ou não, nunca irá morrer. E nesse ponto vem o que a Ana Paula Padrão falou, jornalista que é jornalista, nascer jornalista. Então independente do que aconteça com o mundo informativo a naturalidade de apurar o fato e captar dados é nata, nascemos com ela e ponto final.
Na mesma matéria ela deu o exemplo das grandes mídias tradicionais terem sido criticadas quanto a não informação da morte de Michael Jackson, "perdendo" o furo para um site de fofocas especializado em militância da vida privada de celebridades. E aí vem a famosa pergunta... Porque diabos um site, que é especializado nesse mundo de famosos, não pode ser o primeiro a dar a notícia sobre a morte de um grande ídolo da música?
É claro que esse excesso de informação sendo disseminado a todo o momento por qualquer um e de qualquer modo ainda está longe do controle. Mas aos poucos os profissionais da área de comunicação estão se adaptando a esse novo mundo informatizado. Mas aí vem a grande dúvida de todos, afinal quem tem direito ou não de divulgar algo que descobriu? E esse assunto gera muitas outras pautas adiante...
Ainda são poucos aqueles que vivem o mundo digital no dia-a-dia. Mecanismo de mídia social, como Twitter, Orkut, blogs, etc, ainda são monstros para esses profissionais mais antigos. Os mais novos já estão bem "antenados" (plagiando meu amigo Antenor) em todas essas mídias. Mas devagarzinho eles estão entrando e se estabelecendo.
O bom da agilidade da Internet na disseminação da informação é que os profissionais de comunicação tem uma resposta imediata do que o público pensa sobre o seu trabalho. O que antes era uma coisa unilateral, hoje passa ter um caminho multifacetado, onde tanto aquele que informa quanto àquele que recebe a informação são literalmente parceiros nesse caminho de transmissão de fatos e ideias.
E para você... Vem a pergunta que o Antenor fez a Ana Paula na reportagem: hoje, você confia ou não nos profissionais de jornalismo?
Um dos assuntos que mais mexeu comigo, até porque eu concordo com ela, é o fato do excesso da informação atual atrapalhar o receptor a entender ou confiar nas mídias atuais. Hoje com proliferação excessiva de blogs e sites especializados crescendo a cada dia, o público que está recebendo a informação acaba ficando na dúvida se o que lê ou ouve é real ou não.
Mas até que ponto isso pode vir atrapalhar o jornalismo no futuro? Já ouvi várias vezes essa questão. E concordo com o que ouvi de uma professora minha no período passado, que o jornalismo, seja ele impresso ou não, nunca irá morrer. E nesse ponto vem o que a Ana Paula Padrão falou, jornalista que é jornalista, nascer jornalista. Então independente do que aconteça com o mundo informativo a naturalidade de apurar o fato e captar dados é nata, nascemos com ela e ponto final.
Na mesma matéria ela deu o exemplo das grandes mídias tradicionais terem sido criticadas quanto a não informação da morte de Michael Jackson, "perdendo" o furo para um site de fofocas especializado em militância da vida privada de celebridades. E aí vem a famosa pergunta... Porque diabos um site, que é especializado nesse mundo de famosos, não pode ser o primeiro a dar a notícia sobre a morte de um grande ídolo da música?
É claro que esse excesso de informação sendo disseminado a todo o momento por qualquer um e de qualquer modo ainda está longe do controle. Mas aos poucos os profissionais da área de comunicação estão se adaptando a esse novo mundo informatizado. Mas aí vem a grande dúvida de todos, afinal quem tem direito ou não de divulgar algo que descobriu? E esse assunto gera muitas outras pautas adiante...
Ainda são poucos aqueles que vivem o mundo digital no dia-a-dia. Mecanismo de mídia social, como Twitter, Orkut, blogs, etc, ainda são monstros para esses profissionais mais antigos. Os mais novos já estão bem "antenados" (plagiando meu amigo Antenor) em todas essas mídias. Mas devagarzinho eles estão entrando e se estabelecendo.
O bom da agilidade da Internet na disseminação da informação é que os profissionais de comunicação tem uma resposta imediata do que o público pensa sobre o seu trabalho. O que antes era uma coisa unilateral, hoje passa ter um caminho multifacetado, onde tanto aquele que informa quanto àquele que recebe a informação são literalmente parceiros nesse caminho de transmissão de fatos e ideias.
E para você... Vem a pergunta que o Antenor fez a Ana Paula na reportagem: hoje, você confia ou não nos profissionais de jornalismo?
3 comentários
Valeu Ana,
Que bom que gostou da entrevista... Tive o mesmo pensamento que você sobre o bombardeio de informações que acontece.
Bjos
Antena
Sinto no meu dia-a-dia o enorme peso da informação, muitas vezes a sensação de que não leio tudo o que devo ler, que não estudo tudo o que devo estudar é um fardo enorme.
Preciso mais disciplina para moderar do que para acelerar e acho que isto é um problema do mundo moderno.
Beijo
Adoro ler os seus artigos, esses sim, muito bem redigidos e com uma marca indelével de uma JORNALISTA de verdade.
Postar um comentário
Leia as regras:
Os comentários deste blog são moderados.
Use sua conta do Google ou OpenID.
Não serão aprovados comentários:
* com ofensas, palavrões ou ameaças;
* que não sejam relacionados ao tema do post
* com pedidos de parceria;
* com excesso de miguxês CAIXA ALTA, mimimis ou erros grosseiros de ortografia;
* sem e-mails para resposta ou perfis desbloqueados;
* citar nome de terceiros em relação à apologias, crimes ou afirmações parecidas;
* com SPAM ou propaganda de blogs.
Importante:
* Diferença de opinião? Me envie um e-mail e vamos conversar educadamente.
* Parceria somente por e-mail.
* Dúvidas? consulte o Google!
Obrigada por sua visita e comentário. Volte sempre!
OBS: Os comentários dos leitores não refletem as opiniões do blog e de sua autora.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.